quarta-feira, 31 de março de 2010

Crew Anti-Tokio Hotel - MISSÃO (MAIS QUE) CUMPRIDA

Hoje de "manhã", ao acordar, fui dar uma vista de olhos ao site da BLITZ, quando me deparei com a seguinte notícia:

"Fãs de Tokio Hotel expulsas de "acampamento" pela polícia"

Ora, como é óbvio, parti-me a rir. Mas o que estava a seguir iria fazer-me rir muito mais.

"As fãs que acampavam à porta do Pavilhão Atlântico, em antecipação do concerto dos Tokio Hotel naquela sala, marcado para 7 de Abril, foram impedidas pela polícia de permanecerem no local.

Segundo o Correio da Manhã, na sequência de assaltos e ataques às fãs - rapazes que terão atirado pedras às tendas - as autoridades identificaram todas as menores do "acampamento" e ordenaram a retirada das tendas. Este jornal fala ainda de "rivalidades entre grupos de fãs". "

Como toda a gente adora a desinformação. For fuck's sake, FORAM OVOS, NÃO PEDRAS!
Mesmo assim, sinto-me cada vez mais um deus. A missão da Crew Anti-Tokio Hotel foi mais cumprida do que eu alguma vez tinha imaginado. Somos oficialmente HERÓIS.

terça-feira, 30 de março de 2010

Crew Anti-Tokio Hotel - The Quest


Parte I - A Partida
Eu, o Miguel e o Matos estávamos a observar o site da BLITZ no cubículo desarrumado e caótico a que eu gosto de chamar "o meu quarto", quando nos deparámos com o vídeo acima. Não sei o que vocês acham, mas a nossa reacção imediata foi um facepalm. Depois de uns deprimentes 4 minutos, eu e o Miguel decidimos que tinha de ser feito algo contra estes parasitas. O Matos começou a cortar-se, como de costume. "Esqueçam lá isso, esqueçam lá isso!", dizia ele, repetidamente. Eu e o Miguel não esquecemos a ideia: saímos de casa apressadamente e fomos ter com a minha mãe ao Campo Pequeno, que nos deu a magnífica quantia de 6 euros, dinheiro mais suficiente para comprar uma viagem ida e volta de metro e os ovos. Já com algum dinheiro, fomos para o metro e seguimos viagem. O destino: Oriente, estação terminal da linha vermelha.

Parte II - A Chegada
À chegada, a adrenalina já nos corria nas veias. Vimos uns óculos muito fixes numa loja dos indianos na estação do Oriente, e pensámos em gamá-los, mas no momento em que estávamos a pensar se gamávamos ou não, tornou-se impossível cometermos tal proeza. Seguimos caminho, em direcção ao Continente. Percorremos o Continente quase todo à procura dos ovos, e finalmente encontrámos o sítio deles. O Miguel tirou um ovo de uma caixa e meteu-o no bolso, e eu comprei uma caixa de 6 ovos numa daquelas caixas self-service. Uma parte essencial desta missão estava cumprida.

Parte III - Reconhecimento do Território
Já com os ovos, dirigimo-nos às tocas onde supostamente se encontravam os fãs de Tokio Hotel. Falo, claro, do Pavilhão Atlântico. O cheiro a escumalha era forte, entranhava-se na roupa com mais facilidade que o fumo de tabaco. Demos meia volta ao Pavilhão, mas apenas avistámos grupos de chugas e alguns velhos. O cheiro a escumalha, contudo, era cada vez mais forte, por isso seguimos o nosso faro e o nosso instinto, e depois de dar quase mais meia-volta ao Pavilhão, avistámos, de longe, a toca onde os fãs dos Tokio Hotel se encontravam. Infiltrámo-nos no território deles, sentámo-nos mesmo à frente deles e eu tive o prazer de pôr a Stricken dos Disturbed a tocar. Depois da música acabar, fomos embora, de modo a planear o ataque à toca dos parasitas dos fãs de Tokio Hotel.

Parte IV - Prática do Plano
Depois de irmos embora, voltámos ao sítio de onde os avistámos, porque lá não havia hipótese de eles nos verem. O problema era que, para atirar o ovo, não podíamos ser vistos, e tendo em conta que os fãs dos Tokio Hotel já estavam a olhar muito para nós. A única hipótese era fazer um "lançamento cego". Com o Miguel a observar do outro lado, atirei o ovo para a frente, sem fazer mira, de forma completamente aleatória. E foi um aviso muito razoável, pois o ovo caiu a meros metros dos primeiros fãs de Tokio Hotel que avistámos. Depois de mandarmos o ovos, passámos muito perto do local do crime, e aí, toda aquela escumalha começou a observar-nos. Dirigimo-nos para trás de uma caixa de metal, cujo nome e função eu não sei, e, num segundo de distracção por parte dos fãs de Tokio Hotel, baixámo-nos, tornando-nos assim imperceptíveis. Eu a olhar de um lado da caixa, o Miguel a olhar do outro, tentávamos descobrir qual o melhor ângulo. Enquanto tentávamos fazê-lo, fomos vistos pela escumalha pseudo-emo, que enviou uma escrava preta para nos observar. Quando ela chegou ao nosso esconderijo, olhámos os dois com cara de parvo para a gaja (que por sinal era mesmo feia, o que dificultou imenso a tarefa de ficar a olhar para ela sem perder a visão). O Miguel tinha o ovo na mão, bem à vista, mas a escrava dos fãs dos Tokio Hotel não reparou nele. Depois disso, eu e o Miguel reparámos que todos os pseudo-emos se encontravam dentro da sua toca, o que tornaria a tarefa de nos aproximarmos do ninho sem sermos vistos muito mais fácil. Dito e feito, pouco tempo depois, encontrávamo-nos a poucos metros da toca da escumalha, com as probabilidades de sermos vistos muito reduzidas. Com alguma falta de confiança, atirei o primeiro ovo, que bateu no corrimão mas que escorreu para cima dos parasitas. Mais confiante, atirei o segundo, que caiu directamente na toca deles. Foi a vez do Miguel, que fez dois lançamentos também directos para o ninho dos pseudo-emos. Na minha opinião, se isto fosse um jogo de basket, deveríamos ganhar, pelo menos, 100 pontos por cada cesto.

Parte V - A Perseguição
Abandonámos o local com uma mistura estonteante de estilo e velocidade. Os fãs de Tokio Hotel, completamente atordoados, tentaram perseguir-nos, começando por cerca de 5, depois aumentando para um grupo com mais ou menos 10 pessoas, um deles de bicicleta. O Miguel escondeu-se, e eu continuei a correr. Quando perdi o Miguel de vista pensei "estou à minha conta agora", e comecei a correr pelo Vasco da Gama dentro em direcção ao metro como se não houvesse amanhã. Passei pelas portas e telefonei ao Miguel. Dei-lhe a minha localização e disse para ele vir ter comigo. Quando ele chegou, o metro estava a chegar também. Mal o vi entrar, entrei também. Corri para ele, e depois cumprimentámo-nos efusivamente, depois de cumprirmos a nossa mais complicada missão até agora.

THE ANTI-TOKIO HOTEL REVOLUTION HAS BEGUN!

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sábado, 27 de março de 2010

Hate

Fujo da dor mas ela persegue-me, até onde tenho de correr até ela me deixar? Dentro de mim tenho criaturas que gritam e que pedem para sair, abre o meu coração e liberta-as! A dor apodera-se de mim, liberta-me também... Ela é como um cão abandonado, quando a alimentas ela fica a teu lado, não te larga. O meu coração está repleto de sangue que não me pertence, o sangue de quem não merecia morrer, por favor, apaga as provas do meu crime. A dor escolheu-me, serei atormentado para sempre ou será como uma tempestade? O medo aprisionou a minha alma, agarra-me com força, até que ele morra lentamente. Agora que encontraste a chave para o meu coração, abre-o e deita tudo cá para fora, liberta-me desta dor que me faz elouquecer, acaba com ela para que não possa fazer mal a mais ninguém! Contudo, existe uma coisa que não consegues libertar. Chama-se ódio, ele faz parte de mim, não me agarres desta vez, não vale a pena, porque ele não morrerá.

sábado, 20 de março de 2010

I totally miss you.

Às vezes quero fechar os olhos, para deixar de te ver. Quero meter o volume da música no máximo para deixar de ouvir a tua voz. Quero desaparecer para conseguir tirar-te da minha cabeça. Mas não consigo. Perdi-me nos teus olhos e no doce som da tua voz, e as minhas recordações de ti são demasiado boas para as esquecer. I really fucking miss you.

terça-feira, 16 de março de 2010

Chatice

É uma chatice dos diabos, mas eu ainda te amo.

segunda-feira, 15 de março de 2010

O amor roubou este título.

Quero-te para todo o sempre. (espero que nunca vejas isto)

O Único

Serei o único que vê que tudo morre à minha volta?
Serei o único que vê chover sangue em vez de água?
Serei o único que não sente nada a não ser sofrimento?
Serei o único que tem medo de avançar?
Serei o único que está à beira de cair de um precipício?
Foda-se, serei o único que não consegue esquecer alguém?

domingo, 14 de março de 2010

Oportunidades

Só há uma coisa que pode tirar a ideia de ir ao Sonisphere Madrid da minha cabeça: a compra de novo material musical, a um preço acessível. Como esta noite decidi que não ia dormir e não tinha mais nada para fazer, pus-me a vasculhar sites de guitarras, e encontrei duas propostas muito interessantes e baratas, tendo em conta a qualidade dos produtos em causa. Ora vamos lá começar.

http://www.salaomozart.com/store/images/Epiphone_Les_Paul_Standard.jpg
O primeiro produto é uma Epiphone Les Paul Standard. Esta guitarra, normalmente, anda na casa dos 600, 700 euros. Esta noite encontrei-a a 399 euros. Um preço a ter em conta, sabendo que se trata de uma Epiphone Les Paul Standard normal, e não se trata de uma Les Paul Special.


http://www.carlingfordmusic.com.au/images/VYPYR+15%201.JPG
O segundo produto é um amplificador Peavy Vypyr 15. Um amplificador muito bom, na minha opinião. Está repleto de efeitos, todos eles modificáveis, e a parte que mais me agrada é podermos criar presets. Falo por experiência própria, porque já o experimentei, na Euromúsica do Colombo, se não me engano. Encontrei-o ao simbólico preço de 110 euros. Um preço a ter muito em conta.

A compra destes dois produtos equivale à quantia de 510 euros, ou seja, comprar uma Epiphone Les Paul Standard e um Vypyr 15 sai mais barato do que comprar uma Epiphone Les Paul Standard no seu preço original. Talvez se eu poupar muito dinheiro e pedir, com muito jeitinho, à minha mãe e ao meu pai que comecem a dar-me mesada, consiga comprar isto por Junho ou Julho.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Trust



Lost in a dream
Nothing is what it seems
Searching my head
For the words that you said
Tears filled my eyes
As we said our last goodbyes
This sad scene replays
Of you walking away
My body aches from mistakes
Betrayed by lust
We lied to each other so much
That in nothing we trust
Time and again
She repeats "let's be friends"
I smile and say yes
Another truth bends,
I must confess
I try to let go but I know
We'll never end 'til we're dust
We lied to each other again
But I wish I could trust
My body aches from mistakes
Betrayed by lust
We lied to each other so much
That in nothing we trust
God help me please, on my knees
Betrayed by lust
We lied to each other so much
Now there's nothing we trust
How could this be happpening to me
I'm lying when I say, "Trust me"
I can't believe this is true
Trust hurts
Why does trust equal suffering
Absolutely nothing we trust

Por não conseguir viver sem ti.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Martyr no More

Tudo o que se movimentava contra mim foi abatido pelo impacto que as tuas palavras tiveram em mim. Obrigado por tudo. Tu sabes quem és e sabes que te adoro :D

quinta-feira, 4 de março de 2010

I was only fourteen when I died.

Acordei numa manhã cinzenta e reparei que algo tinha mudado entre nós. Não sabia o quê. Passei dias e dias a pensar no que seria. Enquanto vagueava pelas ruas sem qualquer direcção, cheguei a uma conclusão. Tentei negar a realidade dos acontecimentos, mas à medida que o tempo passou, fiquei cada vez mais ciente que me tinha apaixonado por ti e o meu desejo, que crescia de dia para dia, era contar-te e libertar todos os demónios dentro de mim. Talvez te estivesse a acontecer o mesmo. Numa longa noite, contei-te, sem pensar em consequências. Se calhar devia ter pensado, pois depois de te ter contado o que me perturbava, percebi que tinha perdido uma das pessoas mais importantes na minha vida. No dia 14 de Fevereiro de 2010, às 4 horas da manhã, eu morri, e no meu corpo entrou outra pessoa, fria e melancólica. Esta é a história da minha morte.

Love, Hate, Love

"Lost inside my sick head, I live for you but I'm not alive, take my hand before I kill, I still love you but I still burn..."

segunda-feira, 1 de março de 2010

Down in a Hole

"Down in a hole and I don't know if I can be saved..."